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Saúde informa que previsão é de que pentavalente chegue a Rondonópolis na próxima semana

 

Recomendada para proteger contra difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e meningite, a vacina pentavalente deve ser entregue a Rondonópolis pela Secretaria Estadual de Saúde (SES-MT) na semana que vem. Com essa perspectiva, a gerente do Departamento de Saúde Coletiva da Secretaria Municipal de Saúde, Gilceny Machado, tranquiliza a população: “Nós entramos em contato com o Escritório Regional da Secretaria de Saúde do Estado e os responsáveis já adiantaram que, até a próxima semana, chega uma remessa da pentavalente ao município”.

Devem tomar a vacina, prioritariamente, crianças de dois, quatro e seis meses de idade. Gilceny alerta que, entre 48 a 72 horas após receberem a dose, os pequenos podem apresentar febre, irritabilidade e dor local.

Ela ainda aponta alguns cuidados a serem tomados antes de levar os bebês ao posto de saúde: “Se a criança estiver febril, deve esperar passar a febre para, então, ser vacinada. E aquelas que têm risco de hemorragia, como as hemofílicas ou que estejam fazendo uso de anticoagulante ou, mesmo, que tenham algum distúrbio de coagulação, devem avisar ao enfermeiro que vai realizar a aplicação”.

Há casos em que não dever ocorrer a vacinação, como elenca a gerente: “Quando, após ter tomado uma dose, a criança apresentar moleza e palidez nas primeiras 48 horas depois da aplicação ou convulsões nas primeiras 72 horas ou reações alérgicas nas duas primeiras horas, ela não deve tomar a dose de reforço e é recomendável que procure um médico. Também não podem receber a aplicação aquelas que têm mais de sete anos”.

Hoje, são consumidas, em média, 800 mil doses da pentavalente por mês no Brasil, segundo informações do Ministério da Saúde. Contudo, em virtude da reprovação de vários lotes em testes realizados pelo Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS) e análise da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), houve a suspensão parcial do abastecimento desde julho do ano passado. “Como não estamos vivendo um surto das doenças contra as quais a penta imuniza, as doses que vão chegar são suficientes para fazer a cobertura necessária”, afirma Gilceny. 

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