Polícia

Mulher denuncia “amigo” que estuprou a filha de 11 anos em casa.

Salmo frequentava a casa da vítima, em Petrolina de Goiás, e aproveitou de ser conhecido para cometer o crime.

Salmo Gabriel da Silva, de 46 anos, foi preso pela Polícia Civil de Goiás, acusado de abusar sexualmente de uma menina de 11 anos, em Petrolina de Goiás.

A mãe da vítima foi quem denunciou o agressor, ela conta que pela mudança de comportamento da filha foi possível perceber algo de errado. As suspeitas foram confirmadas quando a escola da garotinha ligou e pediu que a responsável fosse para lá para conversar.

A menina contou à mãe todo o ocorrido. Segundo ela, o acusado foi até a residência delas, cerca de quatro meses atrás, e alegou que precisava pegar um objeto que a própria mãe da vítima teria pedido. Com a inocência de uma criança, ela abriu a porta e permitiu a entrada de Salmo.

Quando a menina buscou o objeto e voltou à sala, o agressor estava sentado à aguardando e a puxou para que ela também sentasse, ao lado dele. Com o passar do tempo, a vítima disse ao homem que precisava ir até a casa da avó e foi quando a violência começou. Ele começou a acariciá-la e tirou a bermuda dela, e ia passando as mãos pelas coxas e barriga da menina.

Em seguida, a garota pediu que ele parasse, mas ele seguiu com as carícias até tirar a calcinha e abusar da vítima com os dedos enquanto tapava a boca dela para que não gritasse por socorro.

Ele, também, pegou a mão da menina e fez com que ela colocasse nos órgãos genitais dele. O abuso não continuou porque o agressor ouviu um barulho próximo e sentiu-se ameaçado e foi embora.

Como na maior parte dos casos de abuso sexual de crianças, o agressor faz parte do cotidiano, e nesse não foi diferente, Salmo já frequentou a casa da garota antes do ocorrido, mas de acordo com a mãe da menina, ela nunca pediu que ele fosse pegar algum pertence lá.

Ela relatou a polícia também que sempre que a filha via o homem na rua era demonstrado um certo medo e que ele a encarava. A Polícia segue investigando o caso. 

G5

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *