EDITORIAL: Alguns Pastores cobram altos valores por suas pregações.

Organizadores de congressos e dirigentes de igrejas questionam valores.

Muitos eventos são promovidos em igrejas de grande e pequeno porte, geralmente no aniversário desses Ministérios, muitos pregadores famosos são convidados para participar como Ministros da palavra, nessas ocasiões.

A maioria deles tem escritórios e assessores que organizam suas agendas e conversam sobre seus cachês e preenchem os contratos. O que mais tem chocado os dirigentes das igrejas, que buscam esses pregadores, são os valores cobrados por eles para ministrarem a palavra de Deus. 

Quanto mais conhecidos no mundo gospel, ou através vídeos na internet, mais altos são os valores cobrados. Muitas igrejas tem recorrido à cobrança de ingressos para conseguir pagar alguns desses “pregadores”, muitos fiéis tem se indignado com esses absurdos. Veja abaixo alguns nomes de pregadores e seus cachês. Segundo divulgou o site web evangelista.

• Claudio Duarte 20.000,00 
• Tiago Brunet (Manda uma cota de livros para venda e passagens aéreas + cachê desconhecido). 
• Josué Gonçalves 8.000,00 
• Lucinho Barreto (não cobra valores e sim inscrições pelo seu seminário + passagens aéreas). 
• Marcos Feliciano 18.000,00 
• Abílio Santana 15.000,00 
• Geziel Gomes 10.000,00 
• Josué Brandão 8.000,00 
• Silas Malafaia 14.000,00 
• Simar Coelho 12.000,00 
• Jorge Linhares 9.000,00 
• Jabes de Alencar 8.000,00 

A grande maioria desses “pregadores” exigem ainda passagem aérea e hospedagem, mais o cachê. Muitos, tem opiniões diferentes, quanto a cobrança ou não de cachês. 

Alguns líderes religiosos, disseram concordar em a igreja abençoar com o valor pedido por esses pregadores, já que muitos deles vivem da obra e de seu trabalho itinerante. Mas muitos organizadores de eventos como congressos e até fiéis, dizem não aceitar que pregadores estipule valores. Mas concordam que a igreja anfitriã, abençoe esses pregadores com um valor que a congregação puder ajudar. Outros dizem que a palavra de Deus não é um negócio, e que a casa do Senhor não pode ser local de comércio, para pregadores cobrarem cachê, como se fossem artistas secular.  

Da editoria/site web evangelista.