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Paulo Pagni, baterista do RPM, morre aos 61 anos

O baterista Paulo Pagni, da banda RPM, morreu no último sábado (22), no Hospital São Camilo, em Salto, no interior de São Paulo. Depois de ter ficado internado por mais de 20 dias, a informação foi publicada nas redes sociais da banda.

Paulo Pagni, estava internado em estado grave na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital, desde 14 de maio com fibrose pulmonar, doença respiratória crônica e progressiva caracterizada pela formação de excesso de tecido conectivo nas paredes dos pulmões. Várias vezes deixou de participar dos shows, por esta razõe. O músico, que completou 61 anos no dia 1º de junho, morreu às 8h40 por insuficiência respiratória e broncopneumonia.

As canções “Olhar 43”, “Revoluções por minuto” e Rádio pirata” estourou nas emissoras de rádios, a banda fez sua estreia com um grande show, que teve a direção de Ney Matogrosso, usou e abusou dos recursos disponíveis à época, raio laser, teclados eletrônicos de última geração e a sensualidade de Paulo Ricardo. O LP seguinte, “Rádio pirata ao vivo”, lançado em 1986, alçou o RPM a um nível de estrelato poucas vezes visto no Brasil — o disco vendeu mais de 2,5 milhões de cópias.

O fim do grupo em 1989 foi o primeiro, de lá para cá, formaram a banda outras vezes, nunca mais conseguiram repetir o sucesso anterior.           

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