Opinião

Mês de março, mês da mulher e do poder da energia feminina.

 

Divulgação

O mês de março é conhecido por ser o mês da mulher, que celebramos o Dia Internacional da Mulher no dia 8 deste mês. A mãe, filha, esposa, profissional. Um acúmulo de funções que exige muita energia e muitas vezes ela é sugada por ser ligada ao lado emocional.


A energia feminina está ligada a sensibilidade, imaginação, sabedoria, intuição, influindo até mesmo em nossa energia criadora.


Quando há um desequilíbrio dessa energia feminina resulta em comportamentos raivosos e temperamentais.


É nessa situação que a constelação familiar criada pelo filósofo Bert Hellinger consegue ver de onde vem o desequilíbrio. Se está relacionada a algum trauma que traz a repetição de conflitos vividos por nossos antepassados, e quando constelado, quebra o ciclo de reverberação assim não atinge nossos descendentes.


O desequilíbrio pode ser notado na forma de como tratamos nossas mães que são as portadoras da energia criadora que nos traz ao mundo. Esse tratamento mostra como tratamos nossas vidas.


Afinal é a energia da mãe a nossa primeira ligação com o mundo. Essa relação começa antes mesmo de nascermos, enquanto ainda estamos no ventre materno. Por isso, se essa experiência não for prazerosa, ligada por fortes laços de amor vai resultar em problemas emocionais que se não bem trabalhados influenciam nossas conexões futuras com amigos, parceiros e família.


Uma relação conturbada com a mãe pode nos transformar em autos sabotadores.


Esse desequilíbrio é revelado na busca dar resposta às questões tão comuns ao sentimento e às emoções femininas como:
Dificuldades em viver relacionamentos afetivos saudáveis,
Repetição dos padrões masculinos,
Sentimento de raiva não assumida em relação à própria mãe,
Dilema entre profissão e maternidade,
Dificuldades em assumir a liderança através da autoconfiança,
Experiência de assédios ou abortos,


Raiva e ódio inconsciente em relação ao sexo masculino que trazem problemas de relacionamento.


Mas quando esse emaranhado é desfeito, a energia feminina se reequilibra e é vida que segue. A mulher se torna plena só por ser mulher e tudo flui.

 

Bora Viver!

 

Eluise Dorileo é psicóloga, terapeuta familiar e maestria nas novas constelações quânticas.

Gazeta Digital

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