Geisy Arruda puxa alcinha de peça no limite durante banho de cachoeira.

Se não for para causar ela nem aparece nas redes sociais! Geisy Arruda deixou os seguidores em chamas nesta semana ao publicar registros de um passeio que ela realizou por um parque de aventura na cidade de Socorro, em São Paulo.

Nas imagens, a musa aparece tomando banho de cachoeira, usando uma peça fininha que valorizou ainda mais seu corpão repleto de curvas. Em um dos cliques, Geisy Arruda foi ousada e deu uma puxadinha sexy na alcinha da calcinha.

Na ocasião, ela esticou a peça no limite e mostrou suas marquinhas sensuais, evidentes em sua pele bronzeada. O top coladinho que a famosa usava também realçou seu decote generoso.

“Dia de passeios e muita diversão em família!! As cachoeiras + lindas”, comentou em um post. “Lavando a alma na cachoeira”, escreveu em outra publicação.

“Será essa a personificação da Iara?”, disse um rapaz, mencionando a sereia que faz parte do folclore brasileiro. “Socorro mesmo!”, brincou um fã, fazendo referência com o nome da cidade e o fato da foto de Geisy o ter deixado sem fôlego. “Tá cada dia mais gostosa”, declarou um admirador. “Deusa mais sexy”, elogiou um outro internauta.

Bissexualidade

Nas redes sociais e entrevistas, Geisy Arruda já comentou diversas vezes sobre sua bissexualidade. Apesar de ser uma mulher bem resolvida, ela admite que já enfrentou alguns problemas em relação a sua sexualidade no passado. Em conversa com o portal IG, a musa contou que já foi muito julgada por ter namorado com mulheres.

“Confundem muito. Quando falamos que gostamos de mulher as pessoas já associam a ménage. Na verdade, não. Eu já namorei com mulheres, eu já me apaixonei por mulheres. Então, não é um fetiche.”, declarou.

De acordo com Geisy, por trabalhar com contos eróticos, as pessoas confundem as coisas: “Mas talvez hoje, por causa do meu trabalho, de ser escritora de contos eróticos e de ser um sex simbol, as pessoas acham que eu gosto de ménage. E não necessariamente.”, ressaltou.

“As pessoas confundem muito, elas acham que precisa de um homem na relação. Eu sou muito feliz só com uma mulher do meu lado”, afirmou.

“Todo o preconceito e toda a luta que eu sofri por ser bi, eu passei na minha adolescência. E foi dentro de casa. Na minha família, para que a minha mãe aceitasse. E demorou muitos anos para que ela entendesse e aceitasse”, explicou.

Entretê